Um dos principais desafios é aumentar o consumo
O II Seminário Estadual do Leite está com inscrições abertas e os interessados em participar podem clicar aqui e o evento acontecerá no dia 4 de junho, a partir das 13h, no Plenário Deputado Júlio Maia, na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS).
Dessa forma, na edição deste ano, o tema do evento será “Lei na Alimentação Humana: Mitos e Verdades”. A realização é da Frente Parlamentar do Leite, Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Mato Grosso do Sul e Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc).
“Vamos desmistificar que o consumo de leite faz mal à saúde. Mas, mostraremos que é alimento saudável e recomendado por médicos nutricionistas, pediatras e pela Organização Mundial de Saúde. Um dos principais desafios é aumentar o consumo. Então, nosso compromisso é buscar soluções, apontar caminhos, lutar por incentivos aos produtores e às indústrias lácteas”, destacou Câmara, coordenador da Frente Parlamentar.
Programação do Seminário do Leite
13 horas – credenciamento
13h30 – mesa de abertura
14h – palestra “Diferença sobre alergia ao leite e intolerância à lactose: aspectos clínicos, gravidade e segmento do paciente” (Dra Stella Arruda Miranda)
14h30 – palestra “Leite sob lupa, desmistificando mitos e verdades” (Tereza Cristina Abranches)
15h – palestra “Mitos e Verdades sobre o leite” (Dr. Leonardo Aydos)
15h30 – mesa redonda
16h30 – degustação de lácteos
ALEMS recebe Fórum Nacional de Combate aos Impactos de Agrotóxicos
Representantes do Fórum Nacional de Combate aos Impactos de Agrotóxicos e Transgênico estarão na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS), na próxima segunda-feira (27), às 16h, na sala multiuso.
Por isso, a reunião requerida pelo grupo de trabalho e deverá ter a participação dos deputados Zeca do PT, Pedro Kemp e Gleice Jane, da bancada do PT, e do presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Renato Câmara (MDB).
Serão debatidos o uso de agrotóxicos, o cultivo de árvores transgênicas, prejuízos à fauna e flora e os danos preocupantes aos trabalhadores, pequenos agricultores, comunidades indígenas e tradicionais. Mas, ainda serão abordadas alternativas sustentáveis para implementação de técnicas orgânicas, o incentivo à diversificação de cultivos e a proteção do meio ambiente.
Mato Grosso do Sul tem recebido empreendimentos dos setores de celulose e papel. Mas, a preocupação do Fórum Nacional refere-se à aplicação do produto glifosato nas plantações de eucalipto transgênico, o qual tem restrições para altas temperaturas e pode haver substâncias cancerígenas.
Sendo assim, já o uso intenso de agrotóxicos causa a degradação e a contaminação do solo, água, fauna e flora. Por exemplo, em relação à saúde, os ingredientes ativos presentes nos agrotóxicos podem ser responsáveis pela esterilidade masculina, distúrbios neurológicos, respiratórios, cardíacos, pulmonares, nos sistemas imunológico e na produção de hormônios, além de má formação fetal e desenvolvimento de câncer.
Fonte: alems